A iluminação interna e externa é a chave para o conforto, segurança e bom aproveitamento de um lar. Isso porque é a partir dos investimentos em iluminação que podemos criar efeitos que tornam um espaço mais “empolgante” ou mais “tranquilizante”. Por isso, estudar todos os cuidados é um passo de suma importância para atingir êxito. E para isso, fizemos este guia detalhado sobre o assunto. Vem com a gente!
Como fazer iluminação interna e externa
A iluminação interna e externa possui uma função primordial: Disseminar luz de uma maneira eficiente. Para isso, é preciso compreender que existem diversos tipos de iluminação, além de que é um fato que cada espaço possui seus objetivos. Tendo isso em mente, será muito mais prático pôr a mão na massa.
Entenda a função do ambiente
Como mencionamos acima, é extremamente importante saber qual é a real função de um ambiente. Por exemplo, se você quer algo que seja focado no bem-estar e no descanso, a iluminação deverá ser mais amena, indireta e com uma tonalidade mais quente.
Agora, se você busca um ambiente mais revigorante, energizante e inspirador, que eleve sua produtividade, é sem dúvidas imprescindível que você use lâmpadas frias, além de uma mistura de luz difusa, direta e indireta.
Isto é, em suma, você deverá encontrar e entender cada uma das funções dos cômodos da sua casa. Para apenas depois disso investir em um planejamento, que considere “os quatro cantos” e a intensidade da iluminação.
Iluminação natural é importante e traz SAÚDE
Lembre-se que além de planejar toda a sua iluminação interna e externa, você deve priorizar a entrada de luz natural no decorrer do dia a dia. Isso porque ela é importante para, acima de qualquer coisa, promover mais saúde física e mental para você.
Primeiro porque precisamos de contato com a luz solar para termos mais vitamina D e assim saúde física. Mas, você sabia que a iluminação natural é capaz de proporcionar mais energia e disposição para as nossas mais diversas do dia a dia? É como se o sol fosse o responsável por nos avisar que é “hora de agir”.
Por isso, se você sente os dias um pouco sonolentos, experimente se expor mais à luz do dia. E, do mesmo modo, na hora de dormir, aposte em escuro total. Assim o seu cérebro aprende a aproveitar melhor a iluminação.
Tipo de lâmpada
Conhecer os tipos de lâmpada também é importantíssimo. Isso porque, como mencionamos, existem opções quentes e frias que podem ser utilizadas. Além disso, há uma diferenciação entre lâmpadas de led e incandescentes, por exemplo, que impacta até mesmo na conta de luz. Por isso, esteja por dentro das tendências do mercado e aposte em luzes que geram economia, como a de Led.
Além disso, escolha as cores de acordo com os acabamentos que deseja criar para cada espaço. Voltamos aqui para a função do ambiente.
Cuidados com a iluminação interna
Agora que você já viu as nossas dicas gerais para iluminação interna e externa, é hora de se atentar para os cuidados com cada um dos tipos. Assim você terá resultados mais interessantes para a sua casa.
No caso da iluminação interna, por exemplo, você deve ter em mente os três tipos de iluminações:
- Iluminação direta: Que nada mais é do que um fluxo de luz direcionado à uma mesa, objeto ou espaço. Porém, não se “espalha” por todo o ambiente.
- Iluminação indireta: A iluminação indireta tende a estar apontada no sentido contrário à direta, e também não tem capacidade de iluminar todo o ambiente, a não ser que seja grande o suficiente e espalhada para tal.
- Iluminação difusa: A difusa é a que mais vemos nas casas. Trata-se de uma única lâmpada que tem a função de disseminar a luz por todo o cômodo.
Entendido os três tipos de iluminação, você deverá ter em mente a necessidade de combinar dois ou mais tipos. Por exemplo, em uma escrivaninha para estudos você pode usar uma luz direta sobre a mesa e uma difusa por todo o cômodo.
Voltamos aqui à importância de reconhecer as funções de cada espaço, para assim decidir as melhores lâmpadas e tipos de iluminação. Pois outro exemplo seria a cozinha, onde diversos pontos precisam de luz direta (mesa e pia), indireta (próximo à armários) e difusa (no centro).
Cuidados com a iluminação externa
A iluminação externa não foge dos cuidados que você deve ter com a interna. Porém, apresenta outros pontos que precisam entrar em pauta para que seja possível criar efeitos mais positivos e benéficos para a sua casa. Veja abaixo:
- Pense no aconchego e segurança: Sempre leve em consideração o aconchego que a iluminação trará para a sua casa. Porém, lembre-se que a iluminação externa está intimamente relacionada com a segurança da sua moradia. Por isso, antes de simplesmente pensar no “bonito”, pense também em formas de criar mais iluminação em pontos que precisam de atenção constante (como os fundos da casa).
- Encontre pontos de luz adequados: Estude bem os pontos de luz que você terá. Cuide para não exagerar e fazer que a iluminação externa perpasse para a interna, e também não deixe faltar iluminação em pontos muito importantes. O mesmo valerá para a intensidade da luz que você vier usar. Não use lâmpadas muito fortes na porta de entrada, mas no portão pode ser uma boa pedida, e assim por diante.
Seguindo todas as nossas dicas sobre iluminação interna e externa, certamente você terá resultados lindos e confortáveis em sua casa. E lembre-se, se tiver dúvidas, contate profissionais de design luminotécnico para ter um planejamento ainda melhor.
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