Friday, August 30, 2019

As particularidades da Contabilidade na construção civil

A contabilidade, por si só, é uma atividade complicada e fundamental para o sucesso dos negócios. Mas a contabilidade para a construção civil, por sua vez, é ainda mais complexa e importante para o setor.

Há muitos aspectos críticos envolvidos nessa atividade. 

São tantas as normas específicas e exigências, que muitas empresas do ramo contábil simplesmente abrem mão de trabalhar para construtoras e incorporadoras.

Afinal, a construção é um ramo muito significativo da economia brasileira, que envolve uma cadeia de produção gigantesca, de tão ampla e diversificada. 

Em plena crise, ela representa 10% do PIB brasileiro e emprega cerca de 10 milhões de trabalhadores. Cada etapa das obras agrega valor, envolvendo inúmeras áreas. 

Repercussão na economia

Isso gera uma repercussão gigantesca na economia. Porém, manter os controles financeiros e fiscais de uma atividade com esse perfil é um tremendo desafio para os contadores. 

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Fonte da imagem: https://bit.ly/2ZAZmQi

Tenha certeza disso: não é trabalho pra qualquer um, é missão  para os fortes. Requer muito conhecimento e foco. 

Vamos em frente. Vou mostrar para você as principais características desse terreno minado que é a contabilidade na construção civil. 

Mobilidade e diversidade da mão de obra

Um aspecto que os contabilistas ressaltam com frequência é a tremenda mobilidade e diversidade dos locais de trabalho nesse ramo de negócio. 

Referem-se, é claro, aos canteiros de obras, que podem distribuir-se por diversos  lugares. Próximos ou distantes da sede da empresa.

Da mesma forma, a mão de obra do setor apresenta uma diversificação enorme de técnicos e especialistas. Eles deslocam-se constantemente de um lugar para outro, onde acontece a demanda para sua função.

Os contratos também, apresentam-se dos mais variados formatos: diretos, terceirizados, fixos, temporários e, com a reforma trabalhista, temos ainda os intermitentes. 

Cuidados redobrados com a folha

Justamente aí mora um dos maiores perigos para a contabilidade, ao organizar os números e informações de todo o pessoal empregado. Grande parte é alocado  por obra.

Fechar a folha de pagamentos nestas condições requer cuidados redobrados, não pode haver nenhum vacilo. Ela deve ser feita por “centro de custos”, ou seja, de cada uma das obras que a empresa tenha.

É preciso ainda fazer essa alocação pelo SEFIP: Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social. 

Estamos falando de um aplicativo desenvolvido pela Caixa para o empregador disponível gratuitamente. Ele torna o processo de recolhimento regular do FGTS mais ágil e seguro.

“O sistema é destinado a todas as pessoas físicas, jurídicas e contribuintes equiparados a empresa, sujeitos ao recolhimento do FGTS, e é responsável por consolidar os dados cadastrais e financeiros dos contribuintes e trabalhadores para repassar ao FGTS e à Previdência Social”, diz a Caixa.

Guia de Recolhimento do fundo

O SEFIP também é utilizado para gerar a Guia de Recolhimento do FGTS (GRF), gerada com código de barras para recolher o FGTS. 

Muito importante: não esqueça que a guia emitida deve ser recolhida até o 7º dia do mês seguinte àquele em que a remuneração do trabalhador foi paga.

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Fonte da imagem: https://bit.ly/2NBjaga

É provável que você já saiba, mas vou reforçar: o valor a ser creditado na conta vinculada do trabalhador é calculado com base na remuneração do empregado, de acordo com o tipo de contrato:

  • Menor Aprendiz: quota de 2% sobre a remuneração.
  • Demais Trabalhadores: quota de 8% sobre a remuneração.

Transtornos e grandes prejuízos

A GRF deverá ser paga nas agências dos bancos conveniados ao FGTS ou nas unidades lotéricas e canais alternativos de atendimento – desde que o valor da guia não ultrapasse R$ 2.000,00.

Erros ou atrasos nesses procedimentos podem gerar transtornos terríveis e grandes prejuízos à empresa. Tais como pagamentos acumulados, com juros, correção e pesadas multas do governo. 

No caso de pequenas ou médias companhias um golpe desses pode ser fatal, põe a casa abaixo!

Ciclo de produção longo

Para complicar ainda mais as coisas, o ciclo de produção das construtoras é incerto, normalmente longo, com mais de um ano. 

Varia muito caso à caso, cada obra, seja de moradia, comercial, de infra-estrutura, é uma história diferente.

Isto é, o pessoal da contabilidade lida o tempo todo com a incerteza de cenários novos, sujeitos a chuvas e trovoadas, literalmente, que interferem no fluxo das contas. Uma coisa é certa: ninguém sofre de tédio com esse trabalho.

A atenção tem que ser permanente!

Incorporação imobiliária

Quanto à incorporação imobiliária, é marcante o vínculo direto dessa atividade de planejar, organizar investimentos em edificações para comercialização e a construção civil. Tanto que muitas pessoas, de fora do ramo, confundem as duas atividades como se fossem uma coisa só. 

A efetivação dos empreendimentos acontece por meio dos contratos de empreitada da incorporadora com a construtora, que executa a obra mediante remuneração. 

Essa contratação pode se dar de duas formas:

  • Empreitada de mão-de-obra ou lavor

Aqui, o empreiteiro é o responsável pela administração da construção e a realização das obras, somente. 

Os materiais e insumos são adquiridos pela incorporadora contratante.

  • Empreitada mista

Neste caso, os materiais e insumos são adquiridos pelo próprio empreiteiro, que faz a construção e garante a qualidade dos produtos empregados na obra.

Apuração das receitas

Outro detalhe que você precisa saber é que as empresas construtoras trabalham com dois regimes na apuração de receitas. 

Veja aí quais são: 

  • Regime de Competência: empregado nas receitas de aluguéis, de serviços prestados e outras, sejam à vista ou à prazo. Isto é, não importa o recebimento, apropria-se essas receitas e sobre as mesmas a carga tributária incidente.
  • Regime de caixa: usado apenas para as receitas a prazo de vendas de unidades imobiliárias. Isto é, no momento em que é confirmado o recebimento, apropria-se essas receitas para o resultado e verifica-se a carga tributária.

Formação dos estoques 

Já o “estoque” em contabilidade significa todos os bens mantidos para venda ou em processo de produção para venda. São também os bens ou materiais que se destinam ao consumo na produção de mercadorias para venda ou uso próprio.

Então, veja bem:

No caso das empresas ligadas aos negócios imobiliários, elas devem apropriar como estoque os imóveis destinados à venda concluídos ou em construção

E também os materiais destinados à construção das unidades que depois serão negociadas. 

Além disso, a legislação diz que as empresas construtoras e incorporadoras deverão manter um registro permanente do estoque para determinar o custo dos imóveis vendidos.

O controle poderá ser feito por meio de fichas, formulário, livro, ou mapas, conforme as seguintes regras:

a) O modelo deve seguir as fichas usuais de controle de estoque, porém deve conter informações específicas da atividade Imobiliária;

b) O Registro Permanente de Estoque não precisa ser autenticado em nenhum órgão. Mas deve conter termos de abertura e encerramento assinados pelo contribuinte e o contabilista legalmente habilitado. 

Tipos e apropriação de custos

Além de formação de estoque, é preciso apurar o custo das unidades vendidas ou à venda. O Decreto-Lei nº. 1.598, de 26 de dezembro de 1977 diz que o custo dos imóveis compreende obrigatoriamente:

I – O custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive os tributos devidos na aquisição e as despesas de legalização;

II – Os custos de estudo, planejamento, legalização e execução dos planos ou projetos de desmembramento, loteamento, incorporação, construção e quaisquer obras ou melhoramentos. 

Isso inclui:

  • Os materiais aplicados ou bens consumidos na produção. Inclusive, os custos com transporte e tributos gastos na aquisição desses insumos.
  • A mão de obra, própria ou de terceiros, e seus encargos sociais: engenheiros, apontadores, almoxarifes, segurança e demais responsáveis que prestarem serviços na obra.
  • Terreno e projeto.
  • As despesas com legalização, água, energia, telefone, cópias heliográficas.
  • A locação e manutenção de bens aplicados na produção além dos seus encargos de depreciação.
  • Os encargos de amortização e exaustão diretamente relacionados com a produção.
  • Encargos financeiros provenientes de financiamento obtido especificamente para construção.

E como fazer a apropriação desses custos? Siga a leitura para saber. 

Apropriação dos custos

Leve em conta que, normalmente, ao se  iniciar uma obra já começam as vendas. Mas, na venda a prazo de um imóvel, os custos devem ser apropriados de acordo com as receitas que já foram  efetivadas. Isto é, só se apropria o custo quando se confirmar a receita de uma das parcelas.

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Fonte da imagem: https://bit.ly/34f3ViU

Para apropriação, podemos ter:

1- Custos pagos ou incorridos: São contabilizados na formação do custo do imóvel vendido. Além de estarem pagos, referem-se a bens ou serviços adquiridos para aplicação direta no empreendimento onde a unidade negociada faz parte. O reconhecimento destes custos no resultado do exercício somente será feito no momento da venda das unidades.

2- Custos Contratados: São os custos adicionais aos pagos ou incorridos relacionados às unidades vendidas. São custos contratados para aplicação futura na obra. Como nos custos incorridos, a apropriação dos custos contratados é feita no momento da venda da unidade.

3- Custo Orçado: Quando a venda do imóvel for realizada antes da conclusão da obra, é possível optar pelo cômputo dos custos orçados, além dos incorridos e contratados, no custo da unidade vendida. 

Assim como os custos incorridos e contratados, os custos orçados somente podem ser apropriados às unidades quando efetuada as respectivas vendas.

4- Custo Orçado X Custo Realizado:  Quando o custo orçado for superior ao custo realizado para a conclusão do empreendimento, a diferença entre eles é chamada de “insuficiência de custo realizado”. 

Do contrário, se o custo orçado for inferior ao custo realizado para conclusão das obras, a diferença verificada será chamada de “excesso de custo realizado”.

Agora você vai conhecer mais uma particularidade muito especial da construção civil.

Regime Especial Tributário (RET)

O RET é um perfil tributário exclusivo para o setor construtivo. Embora com muitas vantagens, ele requer uma atenção especial para o Memorial Descritivo ou de Incorporação.

Qualquer deslize no memorial implica no pagamento a mais do RET! 

Além disso, o objeto deste perfil tributário não fica centrado na empresa, mas na obra em si. Mesmo que não esteja nem em suas bases, ao adotar tal regime, o projeto se torna Patrimônio de Afetação.

Isto significa que o Governo assegura que receberá os impostos referentes ao imóvel ou obra, mesmo que a empresa abra falência.

Ou seja, o projeto deixa de fazer parte do patrimônio da empresa. 

Então, qual é o grande atrativo do RET?

É o pagamento unificado de 1% a 4% do valor total de receita mensal como contribuição tributária. Essa alíquota reduzida pode compensar o fato da obra não integrar o patrimônio. 

Também é vantajoso porque são pagos todos os seguintes tributos de uma vez só:

  • IRPJ (Imposto de Renda – Pessoa Jurídica);
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido);
  • PIS (Programa de Integração Social);
  • Cofins (Contribuição para o Financiamento da

Seguridade Social)

Empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida podem chegar a pagar 1% mensalmente, se adotarem o RET.

Outras modalidades tributárias

Mas, uma vez aderida ao regime, a obra deixa de fazer parte do patrimônio para sempre. Além disso, nem todas as obras precisam ser enquadradas no RET. Esse é um perfil tributário que a construtora escolhe conforme as suas estratégias contábeis.

Isso quer dizer que a construtora ou incorporadora pode também, se for vantajoso, aderir a outras modalidades de contribuição para o fisco. Estou me referindo ao  Supersimples ou Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Aconselhe-se com um profissional experiente antes de decidir-se por algum desses regimes de tributação.

Quero aproveitar esse assunto para lhe dar uma sugestão preciosa: o nosso Guia da Contabilidade na Construção Civil, um Ebook que pode ser baixado gratuitamente, clicando na imagem. 

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Outra possibilidade para um serviço contábil mais eficiente, é a utilização de ERP como o Sienge Platform, que inclui entre suas soluções um módulo contábil

Vantagem estratégica

Como eu digo sempre, a contabilidade, pode e deve representar uma vantagem estratégica para as empresas.

Ela deve ser vista não apenas como um setor que realiza tarefas burocráticas e cumpre obrigações legais. Mas também deve funcionar como um setor ágil, eficiente, essencial ajuda na tomada de decisões dos empreendedores.

Para isso, é preciso ter uma contabilidade, própria ou terceirizada, totalmente identificada com a construção civil e suas peculiaridades. 

A construção ainda tem muito espaço para crescer no Brasil, com uma imensa demanda de moradias e infraestrutura. Construtoras e incorporadoras precisam estar preparadas para aproveitar toda e qualquer janela de oportunidade que apareça.

Espero que nosso conteúdo tenha sido útil para você. Seu sucesso é nossa maior motivação. Deixe sua opinião e compartilhe com seus colaboradores, sócios e amigos, pode ser útil para eles também.

Até o próximo artigo!

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Cartão de crédito para locação de imóveis: é possível ou não?

Thursday, August 29, 2019

Tudo sobre distrato de imóvel

A aquisição de imóveis é parte da cultura do brasileiro. E não estamos falando só do cidadão comum que sonha com a moradia própria. Isso inclui também investidores de diferentes perfis que enxergam os imóveis como boa fonte de lucro e proteção de patrimônio.

O problema é que comprar um imóvel geralmente envolve uma dívida alta e longa, e mudanças de circunstância por parte do comprador podem causar o distrato de imóvel.

Como isso pode causar problemas para a construtora, é importante que você saiba tudo sobre o distrato, como suas principais causas e como lidar com ele. Felizmente, é isso que eu vou te explicar neste artigo.

O que é o distrato de imóvel

De forma resumida, o distrato é a rescisão do contrato de compra do imóvel. Isso geralmente acontece quando o comprador desiste da compra por algum motivo, mas, em alguns casos, também pode acontecer por parte da construtora. 

Pelo código de defesa do consumidor, toda compra tem uma garantia incondicional de 7 dias, na qual o cliente pode se arrepender e pedir o reembolso total sem qualquer multa ou encargo. Mas o distrato se refere a desistência depois desse período.

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Até o fim de 2018 não havia uma regulação clara e específica sobre o que acontece nesse tipo de situação. Cabia a justiça decidir o valor da multa que o comprador teria de pagar pela desistência.

Com a nova lei do distrato aprovada, a situação mudou e ficou mais claro o que acontece quando alguém desiste da compra do imóvel. Com isso, os valores de multa ficam estabelecidos por contrato, o que gera mais clareza para todos os envolvidos.

Quais são os tipos de distrato

Algo que vale a pena explicar é que existem diferentes tipos de distrato. O foco do artigo, assim como da nova lei que foi aprovada em 2018 e regulamenta a questão de quebra de contrato, é o distrato de imóvel.

Apesar disso, há vários tipos de distrato, como:

  • sociedade: acontece quando uma sociedade é desfeita, seja pela saída de um dos sócios, seja pelo rompimento do empreendimento que mantinha a sociedade em vigor;
  • imóvel: é a rescisão da qual estamos falando aqui, quando comprador ou vendedor desistem da relação comercial. Em geral, quem desiste é o comprador;
  • locação: é o encerramento de um contrato de aluguel, que pode ser de um bem ou imóvel, por parte do locador ou do locatário;
  • trabalhista: rescisão de contrato entre empregador e empregado, motivado por qualquer uma das partes;
  • prestação de serviços: semelhante ao distrato trabalhista, mas se aplica a prestadores de serviço independentes, como empreiteiros;
  • parceria: rompimento de uma relação de parceria, geralmente comercial, entre duas partes que não têm vínculo empregatício ou de sociedade entre si.

3 motivos para o distrato de imóvel

O distrato não é a solução ideal para nenhuma das partes, já que tanto comprador quanto a construtora sofrem alguns prejuízos. Entender as razões para essa quebra de acordo pode ajudar a reduzir esse tipo de problema mais tarde.

E 3 dos motivos comuns para o rompimento do acordo são:

1. Mudança de rumo de investidores

Em muitos casos, os compradores que desistem do imóvel são investidores que decidem usar o dinheiro em outro tipo de empreendimento, que consideram mais vantajoso. 

Acontece também de investidores comprarem mais imóveis do que podem pagar confiando em algum capital que terão disponível mais tarde. Quando isso não acontece, desistem de alguns imóveis.

2. Falta de recursos por parte do comprador

Se as circunstâncias do cliente mudarem durante o período de pagamento da dívida ele pode ser obrigado a desistir do contrato por falta de condições de pagar. 

Como esse tipo de contrato é de longo prazo, qualquer situação inesperada para um comprador de renda mais baixa pode ser motivo para usar o distrato.

3. Falta de entendimento sobre o contrato

A falta de entendimento sobre os termos do contrato também pode contribuir bastante para o rompimento por parte do cliente. 

Caso o cliente sinta que algum item do acordo não foi bem explicado e não faz sentido continuar com o contrato, pode recorrer ao distrato.

Quanto o distrato de imóvel custa para a construtora

Muitas construtoras vendem imóveis na planta como uma forma de financiar o desenvolvimento do projeto. Isso quer dizer que a cada cliente desistente, parte do capital com o qual a empresa contava para continuar com o projeto fica comprometido. Se isso acontecer em larga escala, o prejuízo para a construtora pode ser considerável

Agora pense no seguinte:

Se a construtora não tiver recursos suficientes para cumprir com uma etapa da construção no prazo, os atrasos podem resultar em novas desistências. E mesmo que isso não aconteça, a construtora fica exposta a pagar multa aos compradores caso o atraso ultrapasse 180 dias (6 meses) da data prevista em contrato.

Em outras palavras, mesmo com a possibilidade prevista por lei de atrasar até 6 meses sem pagar multa (o que não é pouco), a construtora precisa se prevenir contra o distrato.. Afinal, muitas desistências podem se transformar em um ciclo vicioso capaz de fazer o investimento dar prejuízo.

Como evitar o distrato de imóvel: 3 dicas práticas

Não dá para negar que o distrato é perigoso e, até certo ponto, imprevisível. Mas isso não significa que você está de mãos atadas. Pelo contrário, há pelo menos 3 coisas que você pode fazer para evitá-lo

Faça o seguinte:

1. Explique para o cliente como o distrato funciona

Educar o cliente é um bom caminho para evitar qualquer tipo mal entendido mais tarde. Ele precisa saber de fatores relevantes a respeito da lei do distrato, como:

  • tempo de arrependimento de 7 dias;
  • valor da multa em caso de distrato, que pode ser entre 25% e 50% do valor total pago até o momento, dependendo do tipo de empreendimento;
  • possibilidade de escapar da multa, caso consiga alguém para assumir a dívida do imóvel, com a aprovação da construtora;
  • e tudo mais que for relevante sobre o assunto.

2. Especifique os termos do distrato no contrato

Tudo que você explicar para o comprador deve estar presente também no contrato, até porque é isso que vai dar validade às informações do acordo. Não omita nenhum detalhe relevante sobre o distrato, de modo que fique bem claro para o cliente o custo de ele desistir da compra depois de passar 7 dias.

A tendência é que isso fortaleça o compromisso do comprador com a construtora e ele só dê o passo final se estiver pronto para isso.

3. Qualifique bem os clientes 

Quando falamos em qualificar bem os clientes, não entenda que isso se refere apenas a condições de pagamento. Apesar de muito importante, este é apenas um dos critérios a levar em consideração.

Entenda também porque o cliente quer este imóvel em particular. Isso vai te ajudar a identificar possíveis investidores que logo tentariam se desfazer do contrato.tudo sobre distrato de imóvel

O distrato de imóvel é um problema inevitável, que não tem como manter 100% sob controle. Mas você pode tomar medidas para reduzir as chances de lidar com isso, além de ações que ajudem a manter o caixa da empresa saudável mesmo em caso de desistência por parte dos clientes.

Agora que você já sabe tudo sobre distrato de imóvel, com certeza quer evitar problemas com isso na sua construtora, certo? Então você vai gostar do modelo de distrato que preparamos. Acesse agora e baixe gratuitamente!

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Decoração de quarto de bebê simples e barata, é possível?

Wednesday, August 28, 2019

NR 2 revogada. Saiba do que trata a norma sobre inspeção prévia.

A preocupação com a segurança deve ser uma das prioridades em qualquer obra da construção civil. Afinal, qualquer problema pode colocar em risco a vida de centenas ou até milhares de pessoas. 

E uma das formas de garantir que o padrão de segurança seja mantido no mais alto nível é por meio de normas reguladoras, conhecidas popularmente como NRs. Apesar disso, o governo tem feito importantes atualizações nessas normas.

E uma das mudanças mais radicais até o momento foi na NR 2. Essa norma foi criada para garantir que uma edificação só funcione caso a obra tenha seguido os devidos procedimentos de segurança e aplicação da lei.

Neste artigo você vai ver como a  NR 2 funcionou até hoje e o que as mudanças nessa norma indicam para o futuro da construção civil, como um todo.

Sobre o que a NR 2 tratava

Cada norma reguladora trata de um ponto específico da segurança no ambiente da construção. No caso da NR 2 o assunto era a inspeção prévia que tinha de ser feita antes de o órgão regional do Ministério do Trabalho aprovar uma edificação para funcionar normalmente. 

E sim, estamos falando no passado porque o governo revogou a NR 2!

Essa norma determinava que todo novo estabelecimento precisava solicitar a inspeção prévia ao órgão regional do Ministério do Trabalho antes de iniciar suas atividades. O objetivo era que as instalações fossem aprovadas de acordo com a legislação de segurança local.

A NR 2 continha relativamente poucos itens, mas não se engane:

Era preciso conhecer bem as outras NRs e exigências sobre Saúde e Segurança do Trabalho (SST) para ter uma instalação aprovada.

Principais pontos que regiam a NR 2

Por um lado não havia segredo algum em cumprir com a NR 2. Bastava pedir aos órgãos competentes para realizar uma inspeção no local assim que a obra estivesse pronta. Se tudo estivesse dentro dos parâmetros, o fiscal emitiria um documento chamado Certificado de Aprovação de Instalações (CAI).

Este documento seria a garantia de que o estabelecimento podia atuar dentro da legalidade no que diz respeito à segurança e saúde dos ocupantes. Alguns pontos importantes sobre essa inspeção:

  • todo novo estabelecimento precisava do certificado emitido com a inspeção prévia, independente do porte ou segmento da empresa, sem exceção;
  • era possível enviar um documento chamado DAE (Declaração de Instalações) para apreciação caso não fosse possível inspecionar o local antes do início das atividades;
  • era possível, mas não obrigatório, enviar o projeto de construção para inspeção prévia antes mesmo de iniciar a obra.

3 motivos que levaram ao fim da NR 2

O que levou o governo a dar fim definitivo à NR 2? A resposta a essa dúvida pode se sustentar em, no mínimo, 3 pilares. Veja cada um deles e você vai entender porque essa revogação veio em boa hora para o setor:

1. Falta de estrutura dos órgãos reguladores

O primeiro problema é muito simples de identificar: falta de estrutura para fiscalizar todos os novos estabelecimentos. Segundo a norma ditava, não podia ser feita exceção a nenhum tipo de estabelecimento novo, todos tinham de passar por essa inspeção prévia.

Para completar, se houvesse uma grande reforma ou modificação no prédio a ponto de alterar bastante as instalações ou equipamentos, era preciso pedir outra inspeção. Imagine a quantidade de fiscais que o Ministério do Trabalho precisaria ter para dar conta de uma demanda tão grande de avaliações.

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Fonte da imagem: https://bit.ly/2ZnM1M4

A falta de estrutura para isso fez da revogação um grande alívio para a instituição, além de representar um fardo a menos para quem constrói e quer iniciar um novo empreendimento.

2. Falta de cumprimento da lei

Em termos práticos, a verdade é que a NR 2 só existia no papel. A própria falta de fiscalização por conta do Ministério do Trabalho servia como um convite informal a falta de aplicação desta NR. 

Isso quer dizer que:

A grande maioria dos novos estabelecimentos não pedia por uma inspeção prévia, muitos nem sequer sabiam que isso era uma exigência. Ao mesmo tempo, o governo não tinha condições de ir atrás de todos os que descumpriam a lei e deixava tudo como estava.

Então, no dia a dia, tudo continua como antes, mas sem que os estabelecimentos estejam ilegais e sem que o governo tenha em mãos um problema que não consegue resolver.

3. Redução da burocracia

Talvez o motivo mais importante da lista, e que dá um importante sinal para o setor da construção civil como um todo, seja a ideia de diminuir a burocracia. Mesmo que estejamos falando de um gesto pequeno, na prática, ele indica que mais mudanças nesta mesma direção podem acontecer no futuro próximo. 

E é provável que as próximas mudanças sejam mais significativas, com maiores vantagens para as empresas e profissionais. No que diz respeito à construção, por exemplo, isso poderia indicar:

  • processos de aprovação mais ágeis e baratos;
  • obras mais fáceis de gerenciar do ponto de vista técnico e jurídico;
  • incentivo ao uso de novas tecnologias e materiais;
  • entre outras coisas.

2 erros comuns que podem prejudicar você depois da revogação da NR 2

Apesar de ser um movimento favorável do governo, a revogação da NR 2 dá uma pequena brecha para que muita gente cometa erros perigosos no processo construtivo. Se, por um lado, não há mais a necessidade de pedir a inspeção prévia, é importante ficar atento a alguns erros comuns e como fugir deles:

1. Achar que a segurança não é mais uma prioridade

O primeiro engano que você pode cometer é pensar que a revogação da inspeção prévia é um passe livre para fazer obras com menos atenção a segurança. Pelo contrário. 

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Fonte da imagem: https://bit.ly/32bkg6u

A ideia do governo é desburocratizar, mas as empresas precisam manter sua parte no acordo. Se quebrarem a confiança dos órgãos reguladores, os procedimentos exigidos podem voltar mais fortes do que nunca.

E tem mais:

A saúde e a segurança jamais devem ser uma preocupação apenas por conta da fiscalização das autoridades. O principal deve ser a vida dos ocupantes, e uma obra insegura com certeza vai cobrar o preço de sua economia depois para os engenheiros e executivos envolvidos no projeto.

2. Acreditar que a NR 2 nunca mais vai voltar

Não é segredo que a burocracia e a falta de organização afetam todas as áreas da sociedade no Brasil. E com a construção civil não é diferente. E apesar de o governo dar sinais de quem quer reduzir ao máximo esse problema, não há garantias definitivas de que isso vai acontecer.

Em outras palavras, a pressão política e outros fatores podem fazer com que a NR 2 volte a funcionar, seja em sua versão anterior ou de forma renovada. O melhor a fazer é mesmo continuar seguindo os mais altos padrões de saúde e segurança. 

Quem fizer isso não vai ter com que se preocupar em termos de inspeções e licenças, vai sempre ter a confiança dos clientes e a garantia de vida tranquila com agentes reguladores.

A NR 2 foi um instrumento pensado para garantir que todos os procedimentos de segurança fossem seguidos de perto. Apesar de ter sido formalmente revogada, o princípio por trás da NR ainda deve valer: o mais alto padrão de saúde e segurança tem de prevalecer em qualquer obra, com ou sem inspeção do governo.

Mas o que dizer das normas reguladoras que ainda continuam em vigor, você sabe o que acontece com quem deixa de cumprir com elas em numa construção? Veja agora as consequências de não aplicar as NRs da maneira certa!

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Veja a mansão de Kylie Jenner em Los Angeles

Monday, August 26, 2019

Por que o BIM (Building Information Modeling) está se espalhando pelo mundo?

A transformação digital já chegou há alguns anos, e enquanto boa parte das empresas da construção civil ainda demora para se adaptar, outras ganham larga vantagem no mercado. Uma das soluções mais interessantes, que têm se espalhado pelo mundo, é o BIM.

Esse tipo de software muda a forma de pensar e executar um projeto, e traz benefícios que fazem dele uma solução praticamente impossível de ignorar. As construtoras que entendem a necessidade de adotar rapidamente tecnologias como o BIM têm tudo para ditar as regras e dominar o mercado construtivo.

Você quer que a sua empresa fique sempre no patamar mais elevado e brigue no topo pelos melhores empreendimentos? 

Este artigo vai te mostrar o que é o BIM, como ele funciona na prática e quanto ele é importante para o processo de construção. 

O que é BIM?

Para começar a responder o que é BIM vamos entender a sigla: BIM vem do inglês, Building Information Modeling. Ao traduzir, fica “Modelagem de Informação da Construção”. 

Mas o que isso quer dizer, afinal?

Tradicionalmente, a construção civil trabalha os projetos por meio de plantas, desenhos técnicos feitos em 2D que representam as características de cada obra. O BIM revoluciona esse processo por introduzir novas camadas de modelagem, como 3D, 4D e por aí vai.

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Fonte da imagem: https://bit.ly/2Nz3tpy

Isso permite que o projeto seja visto como uma maquete digital, o que facilita muito o planejamento e execução de um projeto, ainda mais se for um empreendimento complexo. Mais do que isso, o BIM engloba no mesmo arquivo informações relevantes para todos os profissionais envolvidos na obra, desde o engenheiro até um paisagista.

O que o BIM faz, na prática?

Já ficou claro que o BIM é um sistema de modelagem digital, que deixa o projeto mais fácil de entender e executar. Mas ainda há muito mais que vale a pena você saber sobre essa ferramenta. 

Por exemplo, um software BIM de qualidade permite que vários profissionais trabalhem ao mesmo tempo no mesmo arquivo, sem problemas para salvar os dados. Em outras palavras, cada um realiza as mudanças relacionadas a suas funções específicas e as informações são atualizadas em tempo real e ficam disponíveis a todos. 

Isso integra e centraliza toda a comunicação essencial, com informações críticas do projeto, e impede que problemas de comunicação causem qualquer tipo de revés na obra.

Além disso, o nível de detalhe a que o BIM chega é outra grande vantagem. Além de especificar medidas e quantidade de materiais, é possível até determinar qual tipo de insumo deve ser usado em determinado aspecto do projeto. Isso inclui paredes, piso, telhas, canos e muito mais.

Conheça as principais funcionalidades do BIM 

Por incrível que pareça, até agora só “pincelamos” o que o BIM pode fazer pela sua empresa. Há quem pense que essa ferramenta serve só para modelar o empreendimento e ver de forma mais clara como ele vai ficar depois de pronto. 

Mas aqui está o segredo:

O BIM pode (e deve) ser usado para melhorar a gestão de obra. Afinal, é como se a edificação fosse construída por completo de forma digital antes de se concretizar. Assim, fica mais fácil abortar decisões ruins e validar boas práticas antes de qualquer máquina se mover no canteiro de obras.

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Fonte da imagem: https://bit.ly/2HnR6ZG

Todas as funções do BIM, que permitem aos envolvidos no projeto saber o que precisa ser feito com antecedência e de maneira precisa, geram ganhos para a produção, como:

  • redução de custos: a primeira economia acontece na compra de materiais. Além disso, menos trabalho precisa ser refeito ou fica paralisado por falta de comunicação;
  • aumento da produtividade: qualquer tipo de trabalho especulativo fica de fora da equação quando o projeto é realizado primeiro no BIM;
  • organização do trabalho: além de entender o próprio papel no andamento do projeto, cada envolvido pode ter uma visão geral do que a obra requer. Isso deixa o trabalho mais organizado e confiável.

O que são as 5 camadas de modelagem em BIM

Existem 5 ciclos, ou camadas, de modelagem no sistema BIM. A cada nova camada, novos elementos tornam o projeto cada vez mais completo. Entenda agora quais são estes ciclos e como eles atuam no desenvolvimento de uma obra antes mesmo de um tijolo ser colocado:

3D – Desenvolvimento de protótipo

Nesta etapa da modelagem é feito o desenvolvimento do protótipo do edifício. Esse modelo inicial serve para criar diferentes cenários e encontrar possíveis problemas preliminares, como conflitos em elementos construtivos.

4D – Protótipo + planejamento físico da obra

Depois de ter o protótipo pronto, é possível uni-lo ao planejamento das tarefas físicas. Ou seja, alinhar o que foi projetado virtualmente com o cronograma do que será realizado no canteiro de obras. 

Mais uma vez, é possível criar vários cenários e analisar qual o impacto de cada abordagem no andamento geral da obra.

5D – Inclusão de softwares de orçamentação

Como já vimos antes, a plataforma BIM permite que um alto nível de detalhes seja adicionado ao projeto, o que inclui os tipos e quantidades de cada material. Nesta etapa do ciclo, é possível integrar softwares específicos para facilitar o processo de definição de orçamento.

6D – Integração com ferramentas de análise

Depois de concluir as outras etapas, ainda é necessário expor o projeto a análises importantes, como de eficiência energética, sequestro de carbono e consumo de energia. Com a modelagem 6D você consegue integrar todas as ferramentas de análise de que precisar para garantir o diagnóstico completo.

7D – Incorporação da gestão de manutenção

Por fim, o trabalho do BIM não estaria completo se não permitisse gerenciar a manutenção da edificação de forma eficiente e precisa. Isso inclui cada equipamento e material usado na construção. 

Com o último ciclo, você consegue fácil acesso a garantia de todos os equipamentos e materiais usados e aos planos de manutenção preparados previamente. Além disso, tem acesso facilitado aos fornecedores, bem como as informações que eles oferecem sobre os produtos utilizados na obra.

Como o BIM é usado no mundo

Apesar de estar ganhando espaço no Brasil só agora, o software BIM já é padrão nos principais mercados do mundo há algum tempo. Nos Estados Unidos, por exemplo, o sistema é obrigatório para todas as obras públicas desde 2006.

O mesmo acontece em vários países desenvolvidos, como Reino Unido, Holanda, Noruega e Dinamarca. Na América do Sul, o Chile é um dos pioneiros no uso da plataforma, obrigatória desde 2011. 

O que dizer do Brasil?

Por aqui o Governo Federal vai exigir o uso da plataforma BIM a partir de 2021. A expectativa é que isso aumente em 10% a produtividade do setor da construção civil, sem contar uma redução de até 20% nos custos, de acordo com a ABDI.

Diante de tudo isso, dá para dizer que a plataforma BIM é um caminho sem volta na construção civil. Ela não serve apenas como uma forma de modelar virtualmente um projeto, mas como um recurso importante na gestão de obras.

Quer saber como fazer a integração desta ferramenta importante com a sua gestão de obras para torná-la mais eficaz e lucrativa? Então veja, na prática, o que você precisa saber sobre o assunto!

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Financiamento para reforma é nova opção para o consumidor

Sunday, August 25, 2019

Vidro da varanda

16 IDEIAS PRA DECORAR SACADA E VARANDA PEQUENA | OSF – Rafa Oliveira

16 ideias lindas pra você decorar uma sacada ou varanda pequena =) Adquira já o Livro Organize sem Frescuras (à venda em todo o Brasil)- Compre aqui: …

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MODELOS DE SACADA DE VIDRO – IDEIAS DE COMO ESCOLHER

Veja nesse video tudo sobre sacada de vidro! Confira dicas de como escolher a sacada de vidro perfeita e muitos modelos de sacada de vidro. Saiba mais …

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28 IDEIAS Para SACADA De APARTAMENTO ou CASA – Eduardo Wizard

ooo gente no video de hoje trago varias ideias para sacada de casas ou apartamentos Não esqueça de ativar o ‘sininho’ Assim você não perde nenhum …

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modelos de sacadas de vidro, para decoração de varandas, terraços, casa, apartamentos etc. fotos

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punta de palmera

pincho clavado en la mitad de la palma de la mano , que al cabo de más de un año , sale por encima del pulgar produciendo una infección a la salida.

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Atualização da Sacada | Decks e Decoração

Muitas perguntas e dúvidas sobre a sacada surgiram e também dei uma pequena atualizada na sacada 😉 Medida da sacada: 2,61 x 1,36 Vídeo da montagem …

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Como Decorar Sacadas Espaçosas | Por Maryane Nunes

Como Decorar Sacadas Espaçosas | Por Maryane Nunes Oi! Nesse vídeo te conto alguma dicas que vão te ajudar a decorar bem a sua sacada. E como ter um …

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Idéias para decorar a varanda do apartamento

Como decorar a varanda do apartamento. Projeto decoração ambiente (capa): Gisele Busmayer.

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COMO DECORAR SUA SACADA OU VARANDA

O vídeo de hoje é pra ajudar você que deixa a varanda ou sacada meio jogada, sem vida. São espaços incríveis pra fazer uma decoração bem diferente na sua …

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Friday, August 23, 2019

Garanta o fluxo de caixa da sua empresa com o Sienge

Fluxo de caixa é um instrumento básico e super importante que empresas utilizam para fazer a gestão da suas finanças, prever necessidades de capital de giro e planejar para o futuro. De posse de uma planilha, um caderno de anotações ou sistema é possível analisar as operações do dia a dia e, assim, tomar boas decisões gerenciais.

Fonte da imagem: https://bit.ly/30uH80a

Ter por hábito fazer o acompanhamento periódico é vital para o sucesso e sustentabilidade de um negócio ao longo do tempo. Afinal, analisar o fluxo de caixa é, na verdade, conhecer a saúde financeira da empresa, de hoje e do amanhã, e quem não faz isso pode enfrentar cenários indesejáveis.

A Encol é um exemplo: uma das maiores construtoras do Brasil em 1999 fechou as portas devido a problemas com corrupção e a um descontrole financeiro. Até hoje, 20 anos depois, a empresa ainda enfrenta processos trabalhistas na justiça.

Mas a verdade é que, infelizmente, este não é o único caso no Brasil:

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), após cinco anos no mercado, pouco mais de 60% das empresas fecham as portas no Brasil. As maiores taxas são de companhias que atuam no setores de informação e comunicação (21,1%), construção (19,7%) e outras atividades de serviço (17,7%).

Assustador, não é?

Uma boa gestão financeira poderia salvar muitas dessas companhias, mas nem todos tem essa habilidade e não existe, por exemplo, uma estrutura padrão de fluxo de caixa. O modelo ideal varia de acordo com diversos aspectos, inclusive com a indústria em que se atua. É muito mais complicado, afinal, analisar as finanças de uma construtora do que de um mercadinho, não é?

Mas não se preocupe:

Eu preparei este artigo para mostrar a você a importância do fluxo de caixa, as dificuldades que empresas da construção civil podem encontrar em sua análise e como o nosso programa gerencial pode auxiliar. Acompanhe a leitura e saiba como otimizar a sua gestão financeira!

Impacto do fluxo de caixa em uma empresa

A falta de planejamento é, segundo o IBGE, uma das principais causas de fechamento de empresas no Brasil. Mas não pense que este é um problema só nosso: nos Estados Unidos, por exemplo, de acordo com uma pesquisa, 82% dos negócios fecham justamente devido a uma má gestão do fluxo de caixa.

Acompanhar as entradas e saídas de dinheiro é, portanto, essencial para que uma empresa se mantenha no mercado, seja onde for. Para fazer isso, é preciso registrar:

  • recebimentos: tudo o que entra nos caixas e contas bancárias. São recursos oriundos de, por exemplo, vendas à vista e a prazo, recebimento de duplicatas e rendimentos de aplicações;
  • pagamentos: o que sai das contas da empresa, como compras, despesas bancárias, salários e encargos de funcionários, manutenções, pró-labore, impostos e amortização de empréstimos;
  • previsões: pagamentos e recebimentos futuros, conhecidos até o máximo de horizonte possível.

Ao analisar esses dados, a empresa terá a sua disposição o saldo disponível hoje e no futuro. Isso permite ao gestor ter uma visão mais abrangente do fluxo de caixa, de maneira que possa avaliar a disponibilidade financeira e liquidez da empresa e, assim, fazer uma boa gestão — incluindo conseguindo evitar dificuldades financeiras.

Eu explico o porquê:

Quando você consegue antecipar o que ganhará e gastará, não somente no dia ou semana seguinte, mas nos próximos anos, fica muito mais fácil tomar decisões gerenciais. Você pode planejar investimentos, estudar a viabilidade de um projeto, negociar melhores prazos com fornecedores e evitar gastos com mais facilidade.

Em geral, empresas possuem mais despesas do que fontes de receitas e isso faz com que a análise do fluxo de caixa seja ainda mais relevante. Você precisa saber qual o seu saldo atual e futuro para tomar melhores decisões, a fim de se manter no mercado. 

E lembre-se: nem sempre um valor positivo indica lucro. Na verdade, isso pode sugerir um custo de oportunidade, ou seja, uma chance de crescer com bons investimentos. Um saldo negativo, por sua vez, não quer dizer que haja prejuízo, pois os números podem ser decorrentes de financiamentos.

fluxo de caixa 2

Fonte da imagem: https://bit.ly/2Zjcplf

Análise do fluxo de caixa em empresas de engenharia

Se analisar o fluxo de caixa não é fácil para pequenos empreendedores, não deverá ser para construtoras. No início, empresas do ramo podem enfrentar algumas dificuldades no controle, sobretudo devido à quantidade de contas e a um intervalo muito grande entre o investimento inicial em uma obra e a venda das unidades.

Aliás, cada obra tem o seu planejamento físico-financeiro e prever receitas e despesas de vários empreendimentos, ao longo de anos, além das próprias contas da empresa, não é tarefa fácil — e demanda tempo.

Mas este não é o único problema:

Durante a obra, os valores planejados no orçamento podem mudar e se você não atualizar o sistema, pode ser difícil tomar decisões eficazes, como captar investimento ou mesmo interromper projetos.

E, como se não bastasse, ainda há situações de inadimplência, que é grande no setor. Recentemente, a Federação das Indústrias do Tocantinas (FIETO) fez uma pesquisa com empresários do setor e descobriu que, para mais de 60% deles, esse é o principal problema.

Isso é bastante prejudicial e a construtora precisa se preparar para situações como essa. Afinal, se muitos recebimentos previstos não se concretizam e a empresa continua com seus gastos, em algum momento, pode ter problemas para pagar fornecedores, funcionários e empreiteiros.

Para acompanhar o fluxo de caixa e a necessidade de capital de giro, como dissemos, empresas podem utilizar agendas, planilhas ou sistemas gerenciais. No entanto, a indústria da construção civil é mais sensível a isso, afinal, registrar — e manter atualizados — valores de diversas obras, em cédulas do Excel, não é tarefa fácil.

Como é feito com o Sienge

O Sienge é um ERP (Enterprise Resource Planning), ou seja, um Sistema Integrado de Gestão Empresarial, que nasceu e cresceu no ramo da construção civil. O software tem diversos módulos, cujos painéis facilitam o registro de dados e análises de relatórios — inclusive o acompanhamento do fluxo de caixa.

No programa isso é feito no ‘Caixa e Bancos’ um subitem no módulo financeiro. Nele, empresas da construção civil podem acompanhar o saldo de suas contas atuais e previsões para o futuro, incluindo o fluxo financeiro dos empreendimentos.

Um dos grandes benefícios de utilizar um software gerencial, e não métodos mais tradicionais como planilhas e cadernos de anotações, é a capacidade de automatizar processos. A conciliação bancária, por exemplo, fica muito fácil com a funcionalidade de importação de extratos bancários, mas também é possível fazer lançamentos manuais.

A emissão automática de cheques com controle de numeração por lote também é outro processo facilitado com o Sienge, que também cria relatórios de documentos emitidos, pré-datados e não-conciliados.

Esses não são, no entanto, os principais benefícios do software. O ERP especializado para empresas da construção civil ajuda em diversas outras necessidades financeiras específicas do setor. Antes de iniciar um empreendimento, por exemplo, você pode estudar a sua viabilidade projetando custos como a necessidade de contratações, investimentos e aquisições.

Essa capacidade de avaliação te ajudará a pensar melhor antes de aceitar um projeto, para não assinar um contrato que, no fim das contas, não será financeiramente viável.

Após a análise, o aceite e início do empreendimento, você ainda precisará acompanhar a saúde financeira da empresa e os gastos — atualizados — durante a obra. Atrasos, por exemplo, podem ocorrer, o que não quer dizer que o desembolso não acontecerá e que a sua lucratividade será maior.

É claro que você pode fazer essas análises manualmente em uma agenda ou adotar um modelo de fluxo de caixa em uma planilha do Excel. No entanto, ainda assim, estará suscetível a erros e informações incompletas, o que dificilmente ocorrerá no Sienge.

Afinal, uma das grandes vantagens de utilizar um ERP é a integração de informações. Na prática, isso significa que, ao emitir um pedido de compra, por exemplo, as previsões de pagamento serão adicionadas ao sistema automaticamente. Quando uma parcela for quitada, o saldo também é atualizado.

E tem mais:

O Sienge é um aplicativo de nuvem, ou seja, você e a sua equipe podem adicionar e verificar informações, simultaneamente, de qualquer lugar. Isso traz mais sintonia entre o escritório e o canteiro, já que, diretamente do local, o mestre de obras pode fazer um pedido de compra que será incluído no sistema com ordens de pagamento — automaticamente.

O aplicativo permite ainda a exportação de dados financeiros para análises gerenciais. Assim, além de não precisar inserir cada recebimento, pagamento — inclusive inadimplentes —, e previsão manualmente, você pode ler relatórios prontos, com apenas alguns cliques.

fluxo de caixa 4

Aliás, o sistema também permite o controle de acessos por módulo e usuário. Isto é, você pode conceder permissões a apenas algumas pessoas da equipe, caso não seja interessante o acesso de todos os colaboradores a dados financeiros, sensíveis, da empresa.

É claro que tantos benefícios — e esses são apenas alguns —, vêm com um preço e desafios na implantação. No entanto, o ganho de confiabilidade nas informações, segurança nos investimentos e o aumento na produtividade costuma valer a pena.

Analisar o fluxo de caixa é essencial e imprescindível para qualquer empresa, especialmente aquelas que atuam em nichos tão complexos como a construção civil. Nesses casos, um sistema integrado é fundamental para automatizar processos e otimizar a sua gestão financeira, tão importante para seu sucesso ao longo dos anos.

Se você quer entender mais sobre como o Sienge pode aperfeiçoar a gestão financeira da sua construtora, não perca tempo e peça já uma demonstração do software: basta preencher o formulário neste link.

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Os 7 problemas da falta de visita técnica de campo

Para entregar uma boa obra, além de se ter um bom projeto, utilizar bons materiais e ter uma boa mão de obra, é necessário ter um bom acompanhamento técnico. Seja pelo engenheiro ou arquiteto responsável pela execução, as visitas técnicas trazem à obra agilidade e assertividade na resolução de problemas.

Para você perceber melhor as vantagens de se fazer visitas técnicas e quais problemas a falta delas causa, escrevi este artigo. Através dele, você entenderá quais aspectos da execução dependem mais das visitas de campo e em quais momentos a sua visita é essencial. Além de agradar ao cliente, você trará mais confiança à equipe que executa.

Para exemplificar estas questões para você, trarei exemplos de situações de obra onde a visita técnica resolveu questões importantes de maneira rápida e evitam problemas futuros. Além disso, você verá como as visitas alinham os entendimentos a respeito da execução e tornam o processo mais tranquilo e assertivo.

visita técnica 1

1 – Falta de entendimento do projeto

A primeira questão a ser resolvida ou mitigada é a falta de entendimento do projeto. Seja por conta da complexidade do projeto, pela falta de informações apresentadas ou pela dificuldade em ler projeto que o executor possa ter, dúvidas sempre existem. Por isso, é importante quem projetou ou quem é responsável pela execução auxiliar.

Este problema pode ser resolvido através de visitas técnicas para discutir o projeto no local da obra. Para auxiliar o entendimento, representações 3D e esquemáticos também auxiliam. Em alguns casos, eu uso inclusive marcações em paredes e desenhos a mão para explicar e definir detalhes construtivos.

Cabe ao técnico responsável validar o entendimento do executor através de questionamentos. Outra técnica importante é deixar o executor a vontade para lhe questionar. Dependendo da sua postura, o mestre de obra ou pedreiro achará melhor fazer como entendeu do que conferir se entendeu bem.

Isso nos leva para o próximo ponto:

2 – Entendi, mas acho que sei fazer melhor

visita técnica 2

Em alguns casos, seja por falta de confiança do técnico responsável, por excesso de confiança do executor ou por algum outro motivo, a sua ideia pode não parecer a melhor. Por conta disso, o executor prefere seguir a ideia dele ou a de alguém que ele confie mais naquele assunto específico.

Isso não quer dizer que ele não confie em tudo o que você apresenta, mas que naquele item ele prefere fazer diferente pois julga ser melhor. Para se evitar isso, é essencial fazer visitas de campo e fiscalizar o andamento das atividades. Desta forma, você estará a par do que está acontecendo e poderá definir melhor como será executado.

Em alguns casos, o executor tem uma experiência diferente da sua e pode contribuir para o seu desenvolvimento e conhecimento. Esteja aberto para ouvir e preparado para diferenciar uma boa justificativa, uma boa ideia de uma boa desculpa para facilitar um pouco o trabalho.

3 – Adequações

Em obras novas e principalmente em reformas ou adequações, decisões importantes devem ser tomadas de acordo com as circunstâncias que se revelam durante o trabalho. Nestes casos, as visitas técnicas são essenciais e farão com que você participe mais destas decisões.

Muitas vezes, para não se perder tempo, o executor prefere não envolver o projetista ou responsável técnico em algumas decisões. Estando em contato com a obra, estas questões acabam passando pela sua análise e, com isso, passam a ter um alinhamento melhor com o projeto, com as outras disciplinas e com o que o proprietário espera.

Como responsável técnico, muitas vezes você é a ponte entre o proprietário e a execução. Ninguém tem uma visão mais completa do que a sua de como estas partes vão se alinhar para chegar ao objetivo final da melhor forma possível. Este alinhamento envolve orçamento, prazo, qualidade e gosto.

4 – Falta de percepção do terreno

visita técnica 3

Durante a minha carreira vi alguns projetos que foram feitos e assinados por profissionais que nunca foram ao terreno. Isso pode não ser um grande problema quando o terreno é plano, limpo, com solo estável e sem vizinhos. Quando alguma destas características é diferente, a chance de haver problemas aumenta.

Em um destes casos que vi, o projeto foi feito por um profissional de outra cidade que considerou um terreno com desnível como sendo plano. O acesso projetado era onde havia um barranco que dificultava e encarecia muito a execução. A solução do executor foi de girar o projeto no terreno. Nem sei se o responsável soube disso até hoje.

Antes de iniciar seus projetos, mesmo com o levantamento planialtimétrico detalhado em mãos, é importante visitar o terreno. As vezes existe um vizinho que fará sombra ou afetará a privacidade na sua obra. As vezes existe uma árvore que deve ser preservada bem no meio do lote. Tudo isso é percebido facilmente através de uma visita de campo.

 5 – Desorganização

visita técnica 4

Se o olho do dono engorda o boi, o olho do responsável técnico pode organizar a obra. A presença e a cobrança por organização e limpeza por parte do responsável da obra são fundamentais para manter este ambiente mais seguro e agradável.

Além de passar uma melhor imagem, este é um dos itens observados durante uma fiscalização do ministério trabalho. Este fator é importantíssimo para o bem-estar e a segurança daqueles que trabalham na obra.

A organização além de melhorar o aspecto e trazer mais segurança, facilita processos como o de encontrar materiais e ferramentas, recebimento e descarte de materiais. Por todos estes motivos, esteja presente na obra e cobre a organização e limpeza diária em seu canteiro.

6 – Desperdício de material

Caso você não tenha contratado um pacote de mão de obra junto com material, existe o risco do desperdício de materiais e ferramentas. Seja por mau uso, descuido ou qualquer outro motivo, é importante estar presente e verificar se o material que você ou o seu cliente está pagando é empregado de maneira eficiente.

A organização destes materiais ajudará muito a diminuir os desperdícios. Estes ocorrem por conta de armazenamento incorreto, falta de cuidado no manuseio, extravio, etc. Por isso, observe como estes materiais estão sendo armazenados e manuseados.

Outro fator que impacta diretamente no desperdício e pode ser evitado em suas visitas é o de materiais como concreto, reboco, tintas e outros que tem validade. Estes materiais devem ser comprados e utilizados de forma racionada pois perdem utilidade com o tempo. Uns muito mais rápido do que outros.

7 – Prazo

Por fim, a chance de o cronograma ser cumprido será muito maior se você estiver presente. Isso se deve não só ao fato de você cobrar agilidade na execução, mas também pelo fato de você auxiliar no esclarecimento de dúvidas e agilizar a tomada de decisões.

Em muitos casos, o executor tem uma solução em mente para o problema, mas tem que validá-la com você. Uma simples visita técnica possibilitará que o executor apresente a sua ideia e tenha a sua anuência.

As vantagens de visitar as suas obras não param por aqui. Elas facilitarão a comunicação e, com isso, tornará diversos processos mais eficientes. Por isso a minha dica para você é achar tempo na sua agenda apertada e visitar às suas obras com uma boa frequência. Além de aumentar a qualidade e eficiência, você dará uma melhor impressão ao cliente e a toda a equipe.

A experiência adquirida em obra facilitará as suas decisões em projetos, negociações e definições de cronograma. Sem dúvida alguma, vale o seu tempo investido.

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Saiba o que é e como funciona um consórcio imobiliário

Thursday, August 22, 2019

Decoração de Quintal – Como fazer?

A decoração de quintal é uma das etapas mais importantes de uma obra de finalização e acabamento. Esta etapa será responsável por tirar do papel aquele projeto de paisagismo que você sempre sonhou e, consequentemente, deixar o seu novo lar incrivelmente lindo. Veja abaixo nossas dicas e inspire-se.

Decoração de quintal – Como fazer?

Ter uma decoração de quintal bonita, harmoniosa e bem equilibrada não é tarefa fácil. Na verdade, o mais importante disso tudo é construir um lugar que seja a sua cara. Mas para que tudo dê certo, é preciso um pouco de inspiração e claro, conhecimento a respeito do assunto. Por isso, separamos este texto em 4 partes diferentes onde iremos abordar o assunto de uma forma objetiva para cada área e, desta forma, você poder ter um jardim residencial lindo. Acompanhe.

 

decoração de quintal

Quintal dos fundos

O quintal dos fundos é uma área que pode ser dividida entre várias combinações. A sua área de lazer ou área externa pode ter motivações diversas. Pode ser um local pequeno sem muitos itens, apenas para satisfazer a necessidade de ter um lugar para pendurar roupas ou guardar utensílios. Ou pode ser um local personalizado, cheio de elementos que trazem conforto e um visual bonito. E se tiver uma piscina ou churrasqueira, a temática fica ainda mais legal! Veja algumas fotos para se inspirar.

 

decoração de quintal

decoração de quintal

decoração de quintal

decoração de quintal

decoração de quintal

 

Quintal rústico

A decoração de quintal rústico pode passar por uma série de inspirações. Se você tiver uma casa cujo design e arquitetura foram desenvolvidos para trazer esta sensação rústica, ter um quintal neste sentido é uma ótima ideia. Um bom exemplo deste modelo, são madeiras aparecendo, decks para criar um espaço confortável, flores e folhagens, sofás de madeira, etc.

O importante é criar um local que transmita esta sensação utilizando os elementos certos. E acredite: quantidade não é qualidade! Um ambiente não ficará mais ou menos rústico com mais ou menos itens que remetam a este tema. O importante é colocar os itens nos locais certos, nas quantidades certas e do jeito certo. Veja como fazer.

 

quintal rústico

rústico

rústico

rústico

 

Quintal pequeno

O quintal pequeno é a realidade de muita gente e para quem tem uma casa com espaço reduzido, a dica é otimizar os elementos de acordo com o tema que você escolher. Uma decoração de quintal pode ser criada a partir de qualquer situação. E não importa o tamanho em metros quadrados. O importante é deixar de um jeito que fique legal e harmonioso.

Uma dica é criar um ambiente que acolha você e sua família. E isto pode ser construído com itens pontuais mas que fazem toda diferença. Veja alguns exemplos abaixo.

 

pequeno

pequeno

pequeno

quintal pequeno

 

Quintal de cimento

Se a planta da casa não previu um espaço natural para o quintal, não se preocupe! Um quintal de cimento também pode ficar extremamente bonito, desde que você faça de uma forma que valorize-o. Este espaço pode ser preenchido com elementos verdes como folhagens e até mesmo cadeiras rústicas. O interessante é cruzar informações e construir um local que tenha um pouco de tudo. E acredite: até mesmo alguns tipos de grama poderão ser plantados, desde que um preparo seja feito! Veja alguns exemplos e inspire-se!

 

quintal de cimento

quintal de cimento

quintal de cimento

quintal de cimento

 

Decoração de quintal – Escolha a sua e aproveite

Para construir a sua decoração de quintal não há segredos. Se preferir, poderá contar com ajuda profissional de um paisagista. Certamente ele terá ótimas opções que combinem com o estilo da sua casa e, obviamente, com o seu estilo. Afinal, quem for usufruir do lugar precisa sentir-se confortável e feliz. Boa sorte!

Fotos: Pinterest.

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