O apelo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) funcionou. A entidade publicou no dia 30 de agosto um pedido de liberação urgente dos recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). “Fazemos um novo apelo à máquina pública para que entenda a gravidade da situação e providencie urgente a liberação de recursos”.
No dia 10 de setembro foi divulgado no que o subsídio viria do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS ). No total serão serão liberados R$ 21,3 bilhões em financiamentos e R$ 4,9 milhões bilhões em subsídios destinados às faixas 1,5 e 2. Quem aprovou esse orçamento previamente foi o Conselho Curador do FGTS para 2019.
Para o diretor de Novos Negócios do Sienge, Fabrício Schveitzer, “hoje, o impacto dos segmentos de média e baixa renda na construção civil no Brasil é significativo, e também, de fato, atende a camada da população que mais precisa. Então, é uma decisão acertada do governo. Isso traz um sopro de esperança, de bons ventos para o segmento e acelera a retomada do crescimento, que, no último trimestre já foi responsável por impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro”, avaliou.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, os financiamentos serão liberados por ordem cronológica. “Quem chegar primeiro vai conseguir os financiamentos. As construtoras e incorporadoras vão trabalhar para conseguir”, disse.
O Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR) publicou uma portaria, em edição extra do Diário Oficial da União. O intuito foi deixar claro que o FGTS pode bancar 100% dos subsídios das faixas 1,5 e 2 quando acabar o dinheiro da União reservado para esse fim.
“Vários empreendimentos estão prontos. Isso vai ativar a economia, com a injeção de recursos. O mercado vai voar”, esclareceu o ministro.
MCMV respira em nova fase de rodada de recursos de faixa 1,5 e 2 Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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